“Não, erradamente não penses que me esqueci de ti.
Não te enganes assim, que eu não deixo.
Não teimes comigo, que sabes que eu sou o dono e o senhor da razão.
Que eu sei tudo e nada pode provar em contrário.
E infelizmente também sabes que, só sei o desacertado do que penso e só tenho o que escrevo.
Volta e deixa-me ter o que tu escreves apaixonadamente outra vez.”
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